Ok! Você o conhece. Ele mostra interesse. Você na sua inocência responde aos seus olhares. Ficam. E o pior acontece. Você se apaixona. Música lenta, cabeça lenta, raciocínio lento. Algo pior para acontecer? Sim! Ele tem uma namorada. Pois é minha gente. O garoto já tem dona. Uma menininha gélida e sem cérebro já tinha arrematado o coração do seu ‘amor de verão’. Preço estimado: Bem menos do que você deu. Isso é justo? Bom, depende do ponto de vista. Vejamos. Ela: Ganhou uma dúvida cruel. ‘Será que ele a prefere?’ Ele: Ficou sem mim e ganhou uma dúvida cruel. ‘Será que ela ainda se lembra de mim?’ Eu. Bom, eu fiquei sem ele e ganhei tantas dúvidas cruéis que encheriam um livro. Blarg! E eu que pensei que amores de verão fossem para nos tirar da mesmice e nos fazer achar que as nossas férias não foram tão ruins assim. Erro meu. Talvez eu ainda reverta essa história e o traga de novo para mim. Se isso não acontecer, terei começado bem o meu ano.