domingo, 13 de fevereiro de 2011





E se por um acaso me perguntarem o porque de eu gostar dele, eu logo direi: É o calor e os calafrios que ele me causa toda vez que me olha. Olha com olhos de leão prestes a devorar sua presa e eu amo isso. Sem falar das faíscas que saem dos nossos corpos quando se tocam se encostam se grudam. E aquela voz. Ah, aquela voz falando baixinho no ouvido, com uma rouquidão que me da arrepios. Eu gosto dele pelo cheiro, pelo gosto, ele é o meu doce predileto. Gosto da sabedoria de suas palavras e da espontaneidade de seus atos. E o seu silêncio, é música para mim, é fascinante escutar a sua respiração quente e o seu coração batendo rápido, lento, rápido, lento e rápido de novo. Ele quando me arranha, ele quando me morde. Ele quando ri, ele quando me faz rir. Ele quando me ama, ele quando me ganha. Ele já me tem nas mãos.

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domingo, 13 de fevereiro de 2011





E se por um acaso me perguntarem o porque de eu gostar dele, eu logo direi: É o calor e os calafrios que ele me causa toda vez que me olha. Olha com olhos de leão prestes a devorar sua presa e eu amo isso. Sem falar das faíscas que saem dos nossos corpos quando se tocam se encostam se grudam. E aquela voz. Ah, aquela voz falando baixinho no ouvido, com uma rouquidão que me da arrepios. Eu gosto dele pelo cheiro, pelo gosto, ele é o meu doce predileto. Gosto da sabedoria de suas palavras e da espontaneidade de seus atos. E o seu silêncio, é música para mim, é fascinante escutar a sua respiração quente e o seu coração batendo rápido, lento, rápido, lento e rápido de novo. Ele quando me arranha, ele quando me morde. Ele quando ri, ele quando me faz rir. Ele quando me ama, ele quando me ganha. Ele já me tem nas mãos.

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