segunda-feira, 3 de janeiro de 2011





- Precisamos terminar. (silêncio) - Eu não sei o que dizer. - Não diga nada. Depois disso eu desenhei em meu rosto o sorriso mais falso que um dia eu já sorri, e não tirei ele dali em nenhum momento dos últimos minutos do intervalo. Mas a verdade era que, por trás daquele desenho estava rabiscado uma tristeza infinda. Eu estava destruída. O "amor" destrói a gente. Quando ele chega pensamos que é algo maravilhoso. 'Que nada!' Ele esta apenas esperando a hora certa de te jogar na cama e te deixar ali, afogando o seu travesseiro em lágrimas.

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011





- Precisamos terminar. (silêncio) - Eu não sei o que dizer. - Não diga nada. Depois disso eu desenhei em meu rosto o sorriso mais falso que um dia eu já sorri, e não tirei ele dali em nenhum momento dos últimos minutos do intervalo. Mas a verdade era que, por trás daquele desenho estava rabiscado uma tristeza infinda. Eu estava destruída. O "amor" destrói a gente. Quando ele chega pensamos que é algo maravilhoso. 'Que nada!' Ele esta apenas esperando a hora certa de te jogar na cama e te deixar ali, afogando o seu travesseiro em lágrimas.

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